Idanha-a-Velha foi a última das 12 Aldeias Históricas que visitei e devo confessar que foi das que menos gostei. A culpa talvez tenha sido do calor que me desencorajou a um passeio mais demorado. Não ter encontrado postais também não ajudou, felizmente já tinha postais de lá. Estes 2 foram enviados pelo Paulo, o 1º a semana passada e o 2º já há alguns anos.
Fotografia: Homem Cardoso
Pelo notável conjunto de ruínas que conserva, ocupa um lugar de realce no contexto das estações arqueológicas do país. Ergue-se no espaço onde outrora existiu uma cidade de fundação romana capital da Civitas Igaeditanorum (séc. I a.C.), mais tarde sede episcopal sob domínio suevo e visigótico. Doada à Ordem do Templo no séc. XIII, mantém vestígios de diversas épocas que evidenciam uma grande permanência civilizacional. Ocupada pelos muçulmanos no séc. VIII, foi reconquistada pelos cristãos no séc. XII. Doada à Ordem do Templo no séc. XIII, mantém vestígios de diversas épocas que evidenciam uma grande permanência civilizacional.
No Largo da Igreja encontram-se a Igreja Matriz e o Pelourinho.
A Igreja Matriz outrora antiga Misericórdia, apresenta um estilo renascentista (século XVII-XVIII) com influências populares.
Símbolo de autonomia municipal de Idanha-a-Velha, o pelourinho de estilo manuelino está classificado como Imóvel de Interesse Público. Presume-se que seja do ano de 1510, ano do foral outorgado por D. Manuel I. - in: http://www.aldeiashistoricasdeportugal.com/idanha-a-velha
Sem comentários:
Enviar um comentário