quinta-feira, 22 de outubro de 2020

PT RR - Grupo 151 * Surpresa de Julho

 Actualizações e desactualizações e estou há mais de um mês sem conseguir entrar no blog através do meu pc. Há outro pc cá em casa mas não é o mesmo que usar o nosso, de maneira que nos próximos tempos serão poucos os novos postais. Entretanto os postais acumulam-se. Estes são os de Julho do RR tuga e foram enviados pela Paula, pelo Óscar e pela Patrícia. 

 

© Casa dos Postais * © Foto: Nuno Trindade

Situado na latitude 38º 47´ Norte e na longitude 9º 30´ Oeste, o Cabo da Roca é uma coordenada importante para quem navega ao longo da costa, sendo o ponto mais ocidental do continente europeu continental, facto comprovado pelo certificado que os visitantes levam como recordação.
A cerca de 150 metros do mar, aqui pode-se ter uma vista abrangente sobre a Serra de Sintra e sobre a costa, que faz valer a pena a visita.
Registos históricos apontam para a existência de um forte no Cabo da Roca no séc. XVII que teve um papel importante na vigia da entrada de Lisboa, formando uma linha defensiva ao longo da costa, sobretudo durante as Guerras Peninsulares. Atualmente existem apenas vestígios, para além do farol que continua a ser um ponto importante para a navegação. - in: https://www.visitportugal.com


Nunes de Almeida Editores * www.postaisdeportugal.com


O ano passado estive duas vezes em Guimarães mas em nenhuma delas visitei o Museu Alberto Sampaio.
O Museu de Alberto Sampaio foi criado em 1928 para albergar as colecções da extinta Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira e de outras igrejas e conventos da região de Guimarães, então na posse do Estado.
Situa-se em pleno Centro Histórico, no exacto local onde, no século X, a condessa Mumadona instalou um mosteiro, à volta do qual foi surgindo o burgo vimaranense. Os espaços que ocupa pertenciam à Colegiada, e têm valor histórico e artístico: o claustro e as salas medievais que o envolvem, a antiga Casa do Priorado e a Casa do Cabido.
Apresenta importantes colecções de escultura (arquitectural, de vulto e tumulária), cobrindo os períodos medieval e renascentista e prolongando-se até ao século XVIII. A colecção de ourivesaria é das melhores do país: destacam-se o cálice românico de D. Sancho I, a imagem de Santa Maria de Guimarães (séc. XIII), as cruzes processionais, e o magnífico retábulo gótico de prata dourada representando a Natividade, de fins do século XIV.
São também de salientar o loudel que D. João I vestiu na batalha de Aljubarrota; o fresco do século XVI figurando a Degolação de S. João Baptista; a colecção de pintura, dos séculos XVI a XVIII; a talha maneirista e barroca; os paramentos bordados; a azulejaria e a faiança. - in:
https://www.cm-guimaraes.pt
Nunes de Almeida Editores * www.postaisdeportugal.com

Entre o cenário de pequenas casinhas em xisto do Piódão, a Igreja Matriz, em tons brancos e azuis, destaca-se entre a paisagem. Mas o edifício contrasta, também, com a típica arquitetura dos templos do centro do país, evocando as igrejas do sul. Como surgiu, então, esta singela igreja, tão diferente das restantes, em plena Serra do Açor?

A semelhança com as igrejas do sul, especial com as do Alentejo, pode explicar-se pelo facto do Cónego Manuel Nogueira, pároco da freguesia do Piódão de 1885 a 1907, e mentor de obras de intervenção à Igreja Matriz do Piódão, ter um colega dos seus tempos de seminário em Coimbra, da paróquia de Mértola. 

A Igreja Matriz do Piódão será, assim, um caso ímpar de revivalismo manuelino-mudéjar: um estilo híbrido, que se desenvolveu entre os séculos XII e XVI, sobretudo no Alentejo, que cruza a arquitetura manuelina com a arte islâmica. Com a particularidade de ter ocorrido quatro séculos após o surgimento deste estilo. - in: http://www.aldeiashistoricasdeportugalblog.pt

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