Ouvi falar de Palmira não só por ser património da UNESCO na Síria, mas principalmente porque há 10 anos foi notícia quando o Estado Islâmico tomou o controlo da cidade e destruiu grande parte dos seus monumentos. Estes dois templos, como se vêm nos postais, já não existem, ambos foram parcialmente destruídos.
A cidade foi recapturada pelo Exército Livre da Síria após a queda do governo de Assad em dezembro de 2024, e esperemos que algo seja feito para preservar o que resta.
Foi também em Brescia que encontrei o primeiro destes postais. Foi escrito e enviado de Latakia, a principal cidade portuária da Síria, em 1989.
Palmira (hoje, chamada de Tadmor) era uma antiga cidade na Síria central, localizada num oásis a cerca de 210 km a nordeste de Damasco.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio da distância que vai do
Mar Mediterrâneo até ao rio Eufrates, tornou-a num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que seguiam aí a sua rota comercial.
Este local alberga as ruínas monumentais de uma grande cidade que foi um dos centros culturais mais importantes da Antiguidade.
A arquitectura e arte de Palmira foram influenciadas por várias civilizações nos séculos I e II, fundindo as técnicas greco-romanas com as tradições artísticas locais e persas.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio da distância que vai do
Mar Mediterrâneo até ao rio Eufrates, tornou-a num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que seguiam aí a sua rota comercial.
Este local alberga as ruínas monumentais de uma grande cidade que foi um dos centros culturais mais importantes da Antiguidade.
A arquitectura e arte de Palmira foram influenciadas por várias civilizações nos séculos I e II, fundindo as técnicas greco-romanas com as tradições artísticas locais e persas.
A estrutura do templo de Baalshamin remonta à era romana. Foi erguido no século I d.C. e posteriormente ampliado pelo imperador romano Adriano. O templo é um dos edifícios mais importantes e mais bem preservados de Palmira.
O edifício foi explodido em agosto de 2015. A sua cela, ou área interior, foi severamente danificada, provocando o colapso das colunas circundantes.

O Estado Islâmico também destruiu o Tetrápilon. Apenas quatro pilares dos 16 originais ainda estão de pé, enquanto os outros 12 foram severamente danificados e estão espalhados em redor da base do monumento.
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