Foto: Maurício de Abreu
O Miguel enviou este postal de Palmela com o edifício dos Paços do Concelho e lá atrás o castelo, onde já estive durante um encontro Postcrossing.
O Castelo de Palmela, tem origem árabe, com a primeira fortificação, provavelmente, edificada por volta do século IX. É durante o reinado de D. João I que se inicia a construção do convento da Ordem de Santiago, onde actualmente funciona uma pousada.
Aqui também já estive e também durante encontros Postcrossing, o último em Agosto. E este é o edifício dos Paços do Concelho de Sintra, cuja construção se iniciou em 1906 e foi concluída em 1908. O edifício apresenta fachadas austeras, com janelas neo-manuelinas sobriamente decoradas. No alçado principal destaca-se, pela sua imponência, uma torre superiormente rematada por ameias, e por uma cobertura piramidal revestida com azulejos, os quais representam alternadamente a Cruz de Cristo e o Escudo Pátrio. No topo, surge, magestosa, a esfera armilar. ladeiam esta curiosa cobertura quatro outras de menores dimensões, coroando «guaritas» que lhe formam os cantos. Nesse mesmo alçado, sobressai um balcão, pleno de arcos de feição manuelina, e encimado por um frontão em que se inscrevem as armas municipais. - in: http://www.cm-sintra.pt/ItinerariosPontoInteresse.aspx?IDItinerario=6&ID=78
O Castelo de Palmela, tem origem árabe, com a primeira fortificação, provavelmente, edificada por volta do século IX. É durante o reinado de D. João I que se inicia a construção do convento da Ordem de Santiago, onde actualmente funciona uma pousada.
Aqui também já estive e também durante encontros Postcrossing, o último em Agosto. E este é o edifício dos Paços do Concelho de Sintra, cuja construção se iniciou em 1906 e foi concluída em 1908. O edifício apresenta fachadas austeras, com janelas neo-manuelinas sobriamente decoradas. No alçado principal destaca-se, pela sua imponência, uma torre superiormente rematada por ameias, e por uma cobertura piramidal revestida com azulejos, os quais representam alternadamente a Cruz de Cristo e o Escudo Pátrio. No topo, surge, magestosa, a esfera armilar. ladeiam esta curiosa cobertura quatro outras de menores dimensões, coroando «guaritas» que lhe formam os cantos. Nesse mesmo alçado, sobressai um balcão, pleno de arcos de feição manuelina, e encimado por um frontão em que se inscrevem as armas municipais. - in: http://www.cm-sintra.pt/ItinerariosPontoInteresse.aspx?IDItinerario=6&ID=78
Nunca estive em Soure e confesso que tive de ir ver onde ficava. Agora já sei, fica no distrito de Coimbra. Também não tinha postais de lá, este é o 1º e foi enviado pelo Zé "zepombal".
As origens do castelo se Soure estão envolvidas por diversas incertezas, que permitem supor a existência de uma fortificação romana ou de uma construção defensiva executada pelos árabes, mas o mais concreto indício data de 1111, quando o Conde D. Henrique, atribuiu foral a Soure.
As origens do castelo se Soure estão envolvidas por diversas incertezas, que permitem supor a existência de uma fortificação romana ou de uma construção defensiva executada pelos árabes, mas o mais concreto indício data de 1111, quando o Conde D. Henrique, atribuiu foral a Soure.
Soure foi entregue pela mãe de D. Afonso Henriques, D. Teresa, aos Templários, doação que mais tarde, em 1129, é confirmada por D. Afonso. Com a extinção da Ordem do Templo, o castelo passou para a posse da Ordem de Cristo, que o manteve até ao fim do século XIX.
Tratando-se de um castelo do tipo alcáçova, terá sido utilizado mais como residência do que para fins militares, pertenceu ao poeta Santiago Presado, que por volta de 1940, o colocou à disposição da Câmara Municipal, e chegou a estar à venda em hasta pública. Está classificado como Monumento Nacional.
Primitivamente este castelo contava com quatro torres, uma das quais, foi dinamitada em 1880, por ordem camarária, por ameaçar ruína, hoje apenas uma está completa. Tem um tipo de construção rude, como se tivesse sido edificado à pressa, recorrendo a todo o tipo de matérias disponíveis. - in: http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-ruinas-do-castelo-de-soure-14348
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