Estes três também são chineses. Dois são de novos locais chineses e o terceiro é um postal extra enviado pelo(a) Ran "ranwe". Os locais unesco são o Templo e Cemitério de Confúcio e a Mansão da Família Kong em Qufu e Esculturas Rupestres de Dazu. O último postal é do Palácio de Verão em Pequim.

A família Kong, descendentes directos de Confúcio, viveu nesta cidade até 1937.
As atracções da cidade são os três monumentos declarados como património Mundial em 1994, o Templo e Cemitério de Confúcio e a Mansão da família Kong. No postal está o Templo de Confúcio.
Dois anos após a morte do Confúcio, a sua casa foi consagrada como templo pelo príncipe de Lu. No ano 205 a. C., o imperador Gao da dinastria Han foi o 1º a oferecer sacrifícios em honra de Confúcio em Qufu. Foi um exemplo para os imperadores que se seguiram e passou a ser um costume, visitar a cidade depois de uma coroação ou depois da vitória numa guerra.
A casa original de Confúcio, foi suprimida do complexo do templo durante uma remodelação em 611 a. C. O templo foi ampliado entre 1012 e 1014 durante a dinastia Song. Foi destruído por um incêndio e vandalizado em 1214, durante a dinastia Jin e restaurado e ampliado durante a dinastia Yuan em 1302. Em 1449 voltou a ser reconstruído após outro incêndio.
O complexo do templo é o segundo maior da China (depois da Cidade Proíbida). Ocupa uma área de 16.000 m² e tem um total de 460 quartos.

Ao valor artístico das esculturas rupestres de Dazu, soma-se o valor cultural próprio das relíquias. As estátuas de inspirações diversas, assim como os 150.000 caracteres chineses de sutras, panegírios e crónicas entalhados nas rochas, formam um verdadeiro tesouro documental. Em 1999 a Unesco incluiu estas esculturas na lista do Património Mundial.

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